sábado, 27 de outubro de 2007

Audiência Pública com o reitor!

A AUDIÊNCIA PÚBLICA COM O REITOR ROBERTO SALLES, que foi umas das pautas que condicionaram a desocupação da reitoria da UFF, está marcada para TERÇA FEIRA, DIA 30, ÀS 13 H, NO TEATRO DA UFF, NO PRÉDIO DA REITORIA (ICARAÍ).

A PARTICIPAÇÃO DE TODOS É ESSENCIAL!

Precisamos cobrar dessa reitoria que, em nome da liberdade na universidade, chama a repressão da polícia federal pra cima dos estudantes.

TODOS À REITORIA, TERÇA FEIRA, ÀS 13H!

2 comentários:

163931986 disse...

Gente, esse é o canal pra trocarmos irformações sobre a luta, organizar o movimento nacionalmente contra o REUNI. Basta digitar um "nickname" e clicar no botão "chat".

http://chat.indymedia.org/?lang=pt&chans=reuni


Movimento de Ocupação da Reitoria da UFBA - MORU
http://www.ocupacaoufba@blogspot.com

Unknown disse...

Moção de apoio ao movimento dos estudantes da UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE



O Diretório Acadêmico "Honestino Guimarães" e o movimento estudantil do CUFSA, de Santo André /SP que exije, antes de mais nada, " Fora reitor Odair Bermelho" e a reforma universitária e, representado pela comissão de comunicação, vem a público declarar o seu apoio à ocupação da UFF pelos estudantes heróicos que tiveram a corajem de se levantar contra a precarização e desumanização do ensino em sua universidade e em nosso país.

Temos que conscientizar a população que esta luta é de todos e que a sociedade tem que participar destas discussões. Aqui em São Paulo estamos lutando contra tudo isso e mais a política adotada pelo governo estadual de criminalizar os movimentos sociais, nós já enfrentamos a tropa de choque em duas ocasiões em um mês.



Todo o apoio aos que se indignam e que enfrentam as injustiças sociais!





A imposição de medidas e decretos que ferem a autonomia universitária; o sucateamento de cursos, como a redução da grade curricular, falta de investimentos em infra-estruturas e instalações, contratações irregulares de docentes; as ações repressoras e intimidadoras, usando força policial, "homens seguranças contratados" e processos judiciais contra alunos e professores que se manifestam contrariamente a quaisquer destas ou outras situações semelhantes, demonstram, que não se tratam de simples coincidências.



Certamente, são modelos e medidas administrativas, inseridas num mesmo contexto político-econômico, que fazem parte de um processo de degradação da Educação no país, através da mercantilização do ensino superior, numa articulação entre o Estado e o mercado auto-regulador neoliberal, que servem para satisfazer a ânsia por lucros e a manutenção do controle político e econômico de uma elite nacional, indubitavelmente, comprometida com outras elites internacionais.



Precisamos nos mostrar preparados para os problemas do mundo moderno e reconhecer que, por sua complexidade e pela força das estruturas de poder vigentes, não nos resta alternativa senão fazermos valer nossa condição, em grande medida, privilegiada pelo acesso a educação superior, ainda que de forma precarizada, para então nos manifestarmos em defesa da Educação, de nossa sociedade e do nosso futuro.



O movimento estudantil que construímos atualmente pelo país, em que pesem as condições e circunstâncias locais, levanta as mesmas bandeiras, quais sejam, a bandeira da qualidade de ensino, da educação pública gratuita e laica, da autonomia universitária.



Toda a oposição e repressão contra os estudantes, e da forma contundente como vem ocorrendo, deixam clara a importância e a responsabilidade que estamos assumindo.



Por esta razão, aumenta enormemente a necessidade de nos unirmos e estabelecermos laços para conjuntamente construirmos estratégias de ações coerentes, além de solidarizações significativas e decisivas, que fortaleçam nossos movimentos e nos possibilitem alcançarmos conquistas.



O que deve ocorrer neste momento importante, é justamente a união dos movimentos estudantis pelo país, para formarmos uma coletividade que construa força própria para produzir intervenção política e social, capaz de atuar de forma independente e contínua.



Precisamos reagir não só para garantir nosso simples direito de acesso à Educação superior, mas também por condições cada vez melhores de aprendizagem e acesso à cultura, em todos os níveis escolares.



Precisamos conter a fragmentação do pensamento, que tende para o dimensionamento unilateral, da ideologia vigente neoliberal, e revertermos a lógica que nos impõe o "o que podemos saber" para a do "que devemos saber".



Educação não deve ser NUNCA mercadoria!



Saudações Estudantis de Luta e Solidariedade aos Colegas da UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE !

Essa luta é de todos nós!